Curso Módulo de Produção Biológico Geral

240.00 

Descrição

Enquadramento

O Decreto -Lei n.º 256/2009, de 24 de setembro, na redação dada pelo Decreto -Lei n.º 37/2013, de 13 de março, estabelece os princípios e orientações para a prática da proteção integrada e produção integrada, bem como o regime das normas técnicas aplicáveis à proteção integrada, produção integrada e modo de produção biológico, e cria um regime de reconhecimento de técnicos em proteção integrada, produção integrada e modo de produção biológico, no âmbito da produção agrícola primária.

50 Horas

621 – Produção Agrícola

Agricultores – formação exigida aos agricultores com subsídios à medida 7.1 – Agricultura Biológica; trabalhadores rurais; jovens agricultores ou outros que pretendam exercer a atividade agrícola.

Qualificar os produtores para produzirem segundo o modo de produção biológico (Regulamento (CE) nº 834/2007 do Conselho de 28 de junho e respetivas atualizações).

Bloco I – Modo de produção biológico          

1. Introdução ao modo de produção biológico (MPB)        

1.1. Conceito do MPB e objetivos

1.2. Enquadramento do MPB a nível nacional e europeu

1.3. Evolução do MPB

1.4. Princípios de produção biológica nas explorações

1.5. Legislação específica do MPB

 

2. Conservação do solo, da água e da biodiversidade

2.1. Preparação do solo segundo os princípios do MPB

2.2. Erosão do solo e medidas para seu controlo

2.3. formas e métodos de drenagem e de conservação do solo

2.4. Disponibilidade e qualidade da água

2.5. Fomento da biodiversidade

 

3. Fertilidade e fertilização do solo

3.1. Fertilidade do solo e nutrição vegetal em MPB

3.1.1. Importância da matéria orgânica

3.1.2. Atividade biológica do solo

3.1.3. Dinâmica dos nutrientes no solo em MPB e a sua absorção pelas plantas

3.1.4. Processos de avaliação da fertilidade do solo

3.2. Adições orgânicas – condições de sucesso

3.3. Siderações ou adubos verdes

3.4. Compostagem – prática de campo

3.5. Rotações de culturas

3.6. Critérios para a planificação das rotações – exemplos de rotações

3.7. Restituições orgânicas das culturas e reciclagem de nutrientes

3.8. Consociações de culturas

3.9 Cobertura de solo

3.10 Colheita de amostras de terra, folhas e água

3.11 Fertilizantes do solo:

3.11.1 Autorizados em MPB

3.11.2 Excesso de nitratos no solo

3.11.3 Plano de fertilização – exemplos

3.12 Rega e fertirrigação

 

4. Proteção das plantas       

4.1. Fauna auxiliar

4.1.1. Características identificativas nas ordens dos artrópodes auxiliares de

maior frequência

4.1.2. Métodos de quantificação – observação visual, técnica das pancadas,…

4.1.3. Auxiliares vertebrados

4.1.4. Identificação de artrópodes auxiliares – trabalho prático

4.1.5. Formas de preservação da fauna auxiliar

4.2. Proteção fitossanitária

4.2.1. Princípios gerais e a importância da prevenção

4.2.2. Seleção dos meios de proteção (luta cultural, luta biológica, luta

biotécnica e luta química)

4.2.3. Regulamentação aplicável aos produtos fitofarmacêuticos (PF)

4.2.4. Produtos fitofarmacêuticos autorizados em MPB

4.2.5. Finalidade, eficácia e efeitos secundários das substancias ativas e dos

respetivos PF

4.2.6. Plantas ou extratos com propriedades pesticidas ou repelentes

4.2.7. processos de desinfeção dos solos

4.3. Aplicação dos PF

4.3.1. Escolha do material de aplicação

4.3.2. Calibração dos pulverizadores

4.3.3. Cálculo das quantidades de PF

4.3.4. Aplicação de PF em ambiente controlado e ao ar livre

4.3.5. Fatores de eficácia/economia de um tratamento

4.3.6. Segurança na aplicação de PF

4.3.7. Redução do risco para o consumidor, para o ambiente, para as espécies e os organismos não visados e para o aplicador, na aplicação, manuseamento e armazenamento de PF

4.3.8. Cálculo sobre quantidades de produto a aplicar

4.3.9. Realização em simulação de aplicação de PF

4.4. Gestão das adventícias (infestantes)

4.4.1. Medidas de controlo – princípios gerais

4.4.2. Medidas culturais preventivas

4.4.3. Métodos preventivos específicos – solarização, cobertura do solo, falsa sementeira e outros

4.4.4. Métodos curativos – monda mecânica, monda térmica e outros

 

5. Modo de produção biológico de produtos agrícolas de origem vegetal

5.1. Culturas: Aromáticas, arvenses, hortícolas, citrinos, olival, pequenos

frutos, pomóideas, prunóideas, vinha e outras

5.1.1. Preparação e manutenção do solo

5.1.2. Fertilização

5.1.3. As principais pragas: ciclos, inimigos naturais, estratégias e meios de

proteção

5.1.4. As principais doenças: estratégias e meios de proteção

5.1.5. Gestão das adventícias (infestantes)

5.1.6. Outros amanhos culturais

5.2. Identificação das pragas e doenças mais frequentes

 

6. Modo de produção biológico de animais e de produtos de origem animal      

6.1. Princípios gerais: ligação à terra, alimentação, sanidade, bem-estar animal, sistemas de registo, produção, efluentes de origem animal

6.2. Bovinos, ovinos, caprinos e suínos

6.2.1. Origem e conversão

6.2.2. Alimentação, alojamento e transporte

6.2.3. Prevenção de doenças e tratamentos veterinários

6.2.4. Práticas de produção

6.2.5. Estrumes – uso e armazenagem

6.3. Aves de capoeira

6.3.1. Origem e conversão

6.3.2. Alimentação, alojamento e transporte

6.3.3. Prevenção de doenças e tratamentos veterinários

6.3.4. Práticas de produção

6.3.5. Estrumes – uso e armazenagem

6.4. Apicultura

6.4.1. Origem e conversão de abelhas e apiários

6.4.2. Localização de apiários

6.4.3. Prevenção de doenças e tratamentos veterinários

6.4.4. Práticas de produção

6.5. Produtos e matérias primas utilizáveis

 

7. Acondicionamento e comercialização    

7.1. Transporte e armazenamento

7.2. Transformação e acondicionamento

7.3. Rotulagem dos produtos em MPB

7.4. Comercialização

 

8. Controlo e certificação em MPB  

8.1. Controlo do MPB

8.1.1. Metodologia de controlo do MPB

8.1.2. Registos a manter pelos operadores

8.1.3. Documentos relativos ao MPB

8.1.4. Certificação dos produtos em MPB

 

9. Conversão para o MPB     

9.1. Avaliação do estado atual da exploração

9.1.1. Fatores favoráveis e desfavoráveis

9.1.2. Contaminação do exterior

9.2. Plano de conversão

 

Avaliação Bloco I:

Avaliação de conhecimentos – sumativa

Avaliação de reação

A metodologia de formação é predominantemente ativa, centrada no participante, utilizando diversas técnicas de ensino como exposição dialogada, demonstração, simulação, estudo de caso, trabalho individual e de grupo e acompanhamento da cultura ou espécie animal mais representativa do grupo de formandos.

  • Formação Profissional Contínua
  • Formação presencial organizada em sala
  • Horário laboral ou pós laboral.
  • Número de formandos por grupo de formação: 12 a 16.

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